"Sob teu leito molhado
Ó Douro cobre minha cruz
De capa em negro me envolto
À espera da tua luz
Choro por quem me ama
Chamo por quem me aguarda
Na foz e junto a ti
Por ondas escondo minh' alma.
Que força é essa
Que emanas da tua corrente
Que gente é esta
Gente que vive e não sente"
«Olá poesia»
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